Quando era Pequeno eu sempre perguntava aonde estava um Jardim do Edem pra minha Mãe...um dia fiz um trabalho(há anos)e esse trabalho pode nos dar a Teoria mais aceita por todo o Mundo.Mais só Deus sabe aonde realmente está a verdadeira Logalização...!
"E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços." Gênesis 2:10
O Jardim do Éden, Jardim das Delícias ou Paraíso Terrestre é na tradição das religiões abraâmicas o local da primitiva habitação do homem.
Na tradição bíblica, o Jardim do Éden, do hebraico Gan Eden, גן עדן, é o local onde ocorreram os eventos narrados no Livro do Génesis (Gen., 2 e 3), onde é narrada a forma como Deus cria Adão e Eva, planta um jardim no Éden (a oriente), e indica ao homem que havia criado, para o cultivar e guardar.
A regra-base imposta por Deus seria a de que o Homem podia comer os frutos de todas as árvores do jardim, excepto os da árvore do conhecimento do que é bom e do que é mal. Ao desobedecer à regra-base e comer esse fruto proibido, Adão e Eva eventualmente ficam a conhecer o bem e o mal, e do pecado nasceu a vergonha e o reconhecimento de estarem nus. Em resultado da desobediência, Deus expulsa o homem do jardim, forçando-o ao trabalho e expondo-o ao sofrimento.
O Jardim do Éden, a sua localização e a tentativa de reencontrar a felicidade perdida após a expulsão, são um dos temas centrais de múltiplas lendas e mitos e inspiraram inúmeros artistas, sendo uma das inspirações mais freqüentes da arte européia.
Dois destes rios se chamavam Hiddekel (Tigre) and Perath (Eufrates).
Este é o motivo de muitos cristãos terem assumido que o local original do jardim está em algum lugar na região mesopotâmica (próximo ao Iraque atual), onde passam os rios Tigre e Eufrates modernos.
No entanto, a Bíblia registra um dilúvio mundial devastador, vários séculos após Adão e Eva serem expulsos do Jardim. As camadas de rochas sedimentares, muitas vezes com quilômetros de espesura, são testemunhas mudas desta imensa enchente que enterrou definitivamente o mundo pré-diluviano.
Na tradição bíblica, o Jardim do Éden, do hebraico Gan Eden, גן עדן, é o local onde ocorreram os eventos narrados no Livro do Génesis (Gen., 2 e 3), onde é narrada a forma como Deus cria Adão e Eva, planta um jardim no Éden (a oriente), e indica ao homem que havia criado, para o cultivar e guardar.
A regra-base imposta por Deus seria a de que o Homem podia comer os frutos de todas as árvores do jardim, excepto os da árvore do conhecimento do que é bom e do que é mal. Ao desobedecer à regra-base e comer esse fruto proibido, Adão e Eva eventualmente ficam a conhecer o bem e o mal, e do pecado nasceu a vergonha e o reconhecimento de estarem nus. Em resultado da desobediência, Deus expulsa o homem do jardim, forçando-o ao trabalho e expondo-o ao sofrimento.
O Jardim do Éden, a sua localização e a tentativa de reencontrar a felicidade perdida após a expulsão, são um dos temas centrais de múltiplas lendas e mitos e inspiraram inúmeros artistas, sendo uma das inspirações mais freqüentes da arte européia.
Dois destes rios se chamavam Hiddekel (Tigre) and Perath (Eufrates).
Este é o motivo de muitos cristãos terem assumido que o local original do jardim está em algum lugar na região mesopotâmica (próximo ao Iraque atual), onde passam os rios Tigre e Eufrates modernos.
No entanto, a Bíblia registra um dilúvio mundial devastador, vários séculos após Adão e Eva serem expulsos do Jardim. As camadas de rochas sedimentares, muitas vezes com quilômetros de espesura, são testemunhas mudas desta imensa enchente que enterrou definitivamente o mundo pré-diluviano.
Após o Dilúvio, os sobreviventes (Noé e sua família) se mudaram para a planície de Sinar (Suméria/Babilônia) onde se encontram os atuais rios denominados Tigre e Eufrates. Deste modo, percebe-se claramente que não se tratam dos mesmos rios que fluíam no Jardim. Os rios atuais correm acima das camadas de rocha depositadas no Dilúvio, que contém bilhões de seres mortos (pelo Dilúvio). Os nomes destes rios foram provavelmente adotados dos rios originais pré-diluvianos, do mesmo modo que os pioneiros das Ilhas Britânicas aplicaram nomes de lugares familiares na colonização da América e Austrália, seu "novo mundo".
Note também que a Bíblia menciona um rio se tornando em quatro braços, dos quais apenas dois são chamados de Tigre e Eufrates. Não é esta a geografia que encontramos no Oriente Médio atual.
O Jardim foi destruído pelo Dilúvio. A sua localização verdadeira jamais será determinada - quem sabe estivesse no Oceno Pacífico atual?
Note também que a Bíblia menciona um rio se tornando em quatro braços, dos quais apenas dois são chamados de Tigre e Eufrates. Não é esta a geografia que encontramos no Oriente Médio atual.
O Jardim foi destruído pelo Dilúvio. A sua localização verdadeira jamais será determinada - quem sabe estivesse no Oceno Pacífico atual?
Há anjos armados no portão do jardim, talvez estejam lá para impedir até mesmo que as pessoas o enxerguem =X
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